Atibaia nas Eleições 2010: Wandemberg disputa pelo PRB
Atibaia News (www.atibaianews.com.br)
Em continuidade à série de reportagens ´Atibaia nas eleições 2010`, o Atibaia News apresenta esta semana o perfil de Wandemberg Marques, do PRB, um paranaense que mora em Atibaia há 3 anos e concorre a uma cadeira na Assembléia Legislativa paulista.
A história de Wandemberg não está diretamente ligada à política, já que esta será sua primeira experiência nas urnas para um cargo eletivo. Mas ele garante que sempre perseguiu um ideal: o de obter melhorias para a comunidade e dessa forma, um cargo eletivo abrangeria tudo aquilo que sempre sonhou.
Criado na Zona Leste de São Paulo, ainda menino, aos 8 anos, era gandula na Sociedade Harmonia de Tênis, que ficava em Santo Amaro. À época, morava em São Matheus e pouco tempo depois, passou a integrar a Patrulha Mirim Coronel Erasmo Dias, no bairro da Penha.
Dentro da Patrulha, que tinha mais de dez mil integrantes, Wandemberg chegou a ser coronel. “Fui de soldado a coronel. Trabalhávamos nos mercados, ajudávamos no trânsito, nos ônibus entre outras funções. Eu achava que era polícia”, disse.
Aos dezessete anos, ingressou no Metrô de SP, mas dois anos depois, decidiu prestar concurso para a Polícia Militar e, aprovado em 1987 aos 19 anos, foi trabalhar em Mogi das Cruzes. O salário da PM era infinitamente menor do que da carreira de metroviário, mas o sonho que começara na Patrulha Mirim seria então, realizado.
Ainda na Escola de Soldados, Wandemberg já presidiu o grêmio da categoria. “Eu já fazia política e queria melhorar a condição dos policiais militares”, disse.
Algum tempo depois, montou uma chapa com colegas de profissão para a disputa pela Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar. Wandemberg conta que percorreu praticamente todas unidades da PM no estado de São Paulo. Sua chapa foi derrotada e Wandemberg transferido da unidade onde trabalhava.
Em 1993, escreveu o livro ´Soldado Wandemberg e a polícia que ninguém vê`. A obra, entretanto, não chegou a ser publicada. “O comando sabia que eu estava escrevendo e fui ameaçado de prisão. Fui transferido novamente de unidade e não pude publicar o livro”, contou Wandemberg. “Mas a partir daí, conquistei a simpatia dos ´praças`, dos soldados.
Cinco anos mais tarde, voltou às urnas pela Associação de Cabos e Soldados e dessa vez, sua chapa conseguiu vitória em 4 importantes regionais. “Em um ano, obtivemos várias conquistas para a categoria e então entendi que havia cumprido minha missão dentro da Polícia Militar”, disse. “Pedi baixa em 1999.
Dessa época em diante, Wandemberg conta que passou a estudar o Código Militar. “Eu freqüentava os velórios dos policiais e acompanhava todo o processo", contou. "Percebi que muitas famílias jamais chegaram a receber o prometido seguro que o Estado tem que pagar”, continuou.
Nessa época, Wandemberg já havia deixado o curso de Ciências Jurídicas e Sociais na Universidade Camilo Castelo Branco em São Paulo (1993 a 1998). “Me especializei em Direito Administrativo Militar, Direito Penal Militar e Direito Processual Militar”, conta. “Presto consultoria nessas áreas”, disse.
Além do trabalho de consultorias, Wandemberg atua como palestrante do Projeto Escola de Cidadania (PEC), um projeto de cunho social da W Ponto Com em parceria com escolas públicas. Os temas são atuais e educativos e envolvem juventude e cidadania, segundo Wandemberg.
“Os alunos são chamados a recuperar sua auto-estima e despertar um espírito cívico e cidadão”, explicou Wandemberg. “Mostro alternativas para que possam desviar-se da ociosidade perniciosa e despertar-lhes uma liderança que eles não sabiam existir ou estava adormecida por falta de oportunidades”, concluiu Wandemberg que ministra palestras em todo o Brasil.
Wandemberg é autor dos livros De cento e Trinta a Trinta e Um – respostas às perguntas dos PMs do Estado de São Paulo e Um por Todos e Todos Por Um.
O envolvimento com Atibaia se deu por meio de amigos desde quando mudou-se para cá, em 2007. “Acabei conhecendo muita gente e me identifiquei com o grupo do PRB, partido ao qual me filiei no ano passado”, contou. “Não sou paraquedista. Sou brevetado”, brincou Wandemberg que integra o Clube Céu Azul de Paraquedismo. (AC)
Fonte: Atibaia News (www.atibaianews.com.br)
Atibaia News (www.atibaianews.com.br)
Em continuidade à série de reportagens ´Atibaia nas eleições 2010`, o Atibaia News apresenta esta semana o perfil de Wandemberg Marques, do PRB, um paranaense que mora em Atibaia há 3 anos e concorre a uma cadeira na Assembléia Legislativa paulista.
A história de Wandemberg não está diretamente ligada à política, já que esta será sua primeira experiência nas urnas para um cargo eletivo. Mas ele garante que sempre perseguiu um ideal: o de obter melhorias para a comunidade e dessa forma, um cargo eletivo abrangeria tudo aquilo que sempre sonhou.
Criado na Zona Leste de São Paulo, ainda menino, aos 8 anos, era gandula na Sociedade Harmonia de Tênis, que ficava em Santo Amaro. À época, morava em São Matheus e pouco tempo depois, passou a integrar a Patrulha Mirim Coronel Erasmo Dias, no bairro da Penha.
Dentro da Patrulha, que tinha mais de dez mil integrantes, Wandemberg chegou a ser coronel. “Fui de soldado a coronel. Trabalhávamos nos mercados, ajudávamos no trânsito, nos ônibus entre outras funções. Eu achava que era polícia”, disse.
Aos dezessete anos, ingressou no Metrô de SP, mas dois anos depois, decidiu prestar concurso para a Polícia Militar e, aprovado em 1987 aos 19 anos, foi trabalhar em Mogi das Cruzes. O salário da PM era infinitamente menor do que da carreira de metroviário, mas o sonho que começara na Patrulha Mirim seria então, realizado.
Ainda na Escola de Soldados, Wandemberg já presidiu o grêmio da categoria. “Eu já fazia política e queria melhorar a condição dos policiais militares”, disse.
Algum tempo depois, montou uma chapa com colegas de profissão para a disputa pela Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar. Wandemberg conta que percorreu praticamente todas unidades da PM no estado de São Paulo. Sua chapa foi derrotada e Wandemberg transferido da unidade onde trabalhava.
Em 1993, escreveu o livro ´Soldado Wandemberg e a polícia que ninguém vê`. A obra, entretanto, não chegou a ser publicada. “O comando sabia que eu estava escrevendo e fui ameaçado de prisão. Fui transferido novamente de unidade e não pude publicar o livro”, contou Wandemberg. “Mas a partir daí, conquistei a simpatia dos ´praças`, dos soldados.
Cinco anos mais tarde, voltou às urnas pela Associação de Cabos e Soldados e dessa vez, sua chapa conseguiu vitória em 4 importantes regionais. “Em um ano, obtivemos várias conquistas para a categoria e então entendi que havia cumprido minha missão dentro da Polícia Militar”, disse. “Pedi baixa em 1999.
Dessa época em diante, Wandemberg conta que passou a estudar o Código Militar. “Eu freqüentava os velórios dos policiais e acompanhava todo o processo", contou. "Percebi que muitas famílias jamais chegaram a receber o prometido seguro que o Estado tem que pagar”, continuou.
Nessa época, Wandemberg já havia deixado o curso de Ciências Jurídicas e Sociais na Universidade Camilo Castelo Branco em São Paulo (1993 a 1998). “Me especializei em Direito Administrativo Militar, Direito Penal Militar e Direito Processual Militar”, conta. “Presto consultoria nessas áreas”, disse.
Além do trabalho de consultorias, Wandemberg atua como palestrante do Projeto Escola de Cidadania (PEC), um projeto de cunho social da W Ponto Com em parceria com escolas públicas. Os temas são atuais e educativos e envolvem juventude e cidadania, segundo Wandemberg.
“Os alunos são chamados a recuperar sua auto-estima e despertar um espírito cívico e cidadão”, explicou Wandemberg. “Mostro alternativas para que possam desviar-se da ociosidade perniciosa e despertar-lhes uma liderança que eles não sabiam existir ou estava adormecida por falta de oportunidades”, concluiu Wandemberg que ministra palestras em todo o Brasil.
Wandemberg é autor dos livros De cento e Trinta a Trinta e Um – respostas às perguntas dos PMs do Estado de São Paulo e Um por Todos e Todos Por Um.
O envolvimento com Atibaia se deu por meio de amigos desde quando mudou-se para cá, em 2007. “Acabei conhecendo muita gente e me identifiquei com o grupo do PRB, partido ao qual me filiei no ano passado”, contou. “Não sou paraquedista. Sou brevetado”, brincou Wandemberg que integra o Clube Céu Azul de Paraquedismo. (AC)
Fonte: Atibaia News (www.atibaianews.com.br)
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